Pesquisas e Projetos

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Projeto Guarda-Chuva (Em Andamento)

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Coisas Frágeis: metamorfose, alteridade e reconhecimento na perspectiva da Psicologia Social Crítica

Financiador(es): Universidade Federal do Ceará – UFC, CNPq e CAPES (com bolsa de produtividade em pesquisa e bolsas de mestrado e doutorado)

Palavras-chave: Psicologia Social, Ciências Humanas, Identidade, Reconhecimento

Situação: Em andamento – (período 2016 – atual)[/vc_column_text][vc_tta_accordion active_section=””][vc_tta_section title=”Sobre o projeto” tab_id=”1464029532605-4f90dd10-665f”][vc_column_text]

O objetivo desse projeto guarda-chuva, desenvolvido no Paralaxe: Grupo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Intervenções em Psicologia Social Crítica, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará – UFC, é fomentar pesquisas de Doutorado, Mestrado e Iniciação Científica que possam compreender as implicações das (bio)políticas de identidade (identidades pressupostas, diagnósticos etc.) para as metamorfoses da identidade dos sujeitos. O marco teórico de análise que mobiliza as alternativas da abordagem metodológica do projeto são aqueles relacionados aos estudos sobre a identidade (entendida enquanto metamorfose) e reconhecimento, articulados às reflexões de autores da chamada Teoria Crítica contemporânea. Nesse escopo, as diferentes investigações são desenvolvidas tomando como base três campos temáticos denominados: itinerário histórico, itinerário teórico e itinerário empírico, que estão em complexa inter-relação. Sendo que a escolha pela utilização de um ou mais deles ocorre de acordo com a ênfase dada por cada pesquisador e o objetivo almejado diante do problema de pesquisa que se analisa. Os estudos que percorrem o itinerário histórico são aqueles que buscam analisar as condições histórico-sociais e a influência de diferentes dispositivos na constituição e no desenvolvimento de sujeitos e grupos, podendo fazer uso de Análises Documentais, Atas, Portarias, Leis, fotografias, materiais de jornais, registros orais, hipermídias, entre outros. Os estudos que estão relacionados ao itinerário teórico, por sua vez, focam na preocupação com o desenvolvimento de um arcabouço teórico-metodológico, de modo a possibilitar a análise crítica das temáticas em questão, de modo geral, realizando um diálogo com diferentes territórios de conhecimento (Psicologia Social Crítica, Sociologia, Filosofia, Literatura) e autores brasileiros e estrangeiros (tais como, Antonio da Costa Ciampa, Silvia Lane, Jessé Souza, Milton Santos, Silvia Viana, Giorgio Agamben, Axel Honneth, Walter Benjamin, Peter Sloterdijk, Slavoj Žižek, Nancy Fraser, Judith Butler, entre outros). Finalmente, as pesquisas que seguem o itinerário empírico analisam diferentes narrativas de história de vida (por meio de vídeos, áudios, fotos, textos e hipertextos) de modo a apresentar contribuições significativas para a compreensão das diferentes performances identitárias; as metamorfoses; as anamorfoses; a alteridade e as formas de reconhecimento. Acredita-se que o desenvolvimento do projeto guarda-chuva possibilitará compreender como diferentes sujeitos submetidos às (bio)políticas de identidade (identidades pressupostas, enquadramentos, diagnósticos etc.) constroem, reconstroem e negociam, no território aberto e complexo do mundo da vida, as suas identidades e lutam por reconhecimento. Além disso, pretende-se analisar como os sujeitos têm lidado atualmente com os preconceitos, as diferentes formas estigmatização, a violência e a medicalização de suas vidas, de modo a formar alianças na busca por políticas que possam catalisar intervenções emancipatórias.

[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Pesquisadores do Projeto” tab_id=”1464029532653-00cd686b-8e53″][vc_column_text]Aluísio Ferreira de Lima – Coordenador

André Luiz Santiago Pires Bessa

Antonio da Costa Ciampa

Beatriz Oliveira Santos

Brígia da Silva Amaro Lima

Deborah Christina Antunes

Emanuel Messias Aguiar de Castro

José Alves de Souza Filho

José Alves Filho

Juracy Armando Mariano de Almeida

Kevin Samuel Alves Batista

Kevin Samuel Alves Batista

Lucas Bayde Ribeiro

Luis Guilherme Galeão da Silva

Maria Stella Brandão Goulart

Paribanú Freitas De León

Pedro Renan Santos de Oliveira

Pricila Gunutzmann

Raquel Rubim da Rocha Guimarães

Renata Bessa Holanda

Selene Regina Mazza

Stephanie Caroline Ferreira de Lima

Taís Bleicher

Thiago Sousa Felix[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Parceiros” tab_id=”1464029695438-a7b94a94-699d”][vc_column_text]Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)

Universidad de la Republica Uruguay (UDELAR)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidad Complutense de Madrid (UCM)[/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_accordion][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Projetos (Em Andamento)

[/vc_column_text][vc_column_text]Coisas Frágeis: narrativas sobre as implicações do diagnóstico psiquiátrico para a identidade

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (Bolsa de Produtividade)

Palavras-chave: Psicologia Social, Identidade, Reconhecimento, Enquadramento, Saúde Mental

Situação: Em andamento – (período 2016 – atual)[/vc_column_text][vc_tta_accordion active_section=””][vc_tta_section title=”Sobre o projeto” tab_id=”1464029844275-c49ef9f6-8b7f”][vc_column_text]

O objetivo desse projeto é compreender (a partir de narrativas de história de vida de sujeitos residentes na cidade de Fortaleza – Ceará), os efeitos do diagnóstico psiquiátrico para as metamorfoses da identidade de pessoas que viveram/vivem a experiência de sofrimento mental/doença mental. Os estudos acerca da identidade e do reconhecimento em Psicologia Social, articulados às reflexões de autores da chamada Teoria Crítica contemporânea (identificada aqui como composta sobretudo pela escola de Frankfurt, mas incorporando a produção contemporânea de Judith Butler, Slavoj Žižek, Giorgio Agamben, entre outros), fazem parte do marco teórico que mobiliza as alternativas da abordagem metodológica que tem como base a análise das narrativas de história de vida. A escolha dos participantes a serem entrevistados ocorrerá considerando os diferentes modos que os indivíduos organizam/organizaram suas vidas após o diagnóstico psiquiátrico, independente se frequentam/frequentaram ou não, serviços de saúde mental e coletivos antimanicomiais. Acredita-se que, com a realização da pesquisa, será possível evidenciar como os indivíduos diagnosticados vivem as metamorfoses de suas identidades, como negociam e reagem diante dos preconceitos, da estigmatização, da violência e da medicalização de suas vidas. Enfim, como essas pessoas expressam suas lutas por reconhecimento e formam alianças na busca por políticas que possam produzir intervenções emancipatórias.

[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Pesquisadores do Projeto” tab_id=”1464030380543-9d231783-199c”][vc_column_text]Aluísio Ferreira de Lima – Coordenador[/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_accordion][vc_column_text]Avanços e limites da reforma psiquiátrica no estado do Ceará: a herança histórica e o desafio da desinstitucionalização

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (Bolsa de Produtividade)

Palavras-chave: Psicologia Social, Saúde Mental, História Social da Psicologia, Identidade, Reconhecimento

Situação: Em andamento – (período 2013 – atual)[/vc_column_text][vc_tta_accordion active_section=””][vc_tta_section title=”Sobre o Projeto” tab_id=”1464030189652-bebee772-c86e”][vc_column_text]

Este projeto de pesquisa analisará como tem se desenvolvido a reforma psiquiátrica no interior do Ceará (especificamente em Iguatu, Quixadá, Canindé, Cascavel, Icó, Aracati e Sobral, cidades onde a reforma psiquiátrica foi iniciada no estado), identificando se os serviços substitutivos implementados têm contribuído com o processo de desinstitucionalização em suas ações de saúde mental, tal como preconiza a Lei 10.216/2001. Parte-se da hipótese de que a crítica proposta pelo movimento antimanicomial, ocorrida em meados dos anos de 1980, que entendia como desinstitucionalização a desconstrução das práticas e discursos que naturalizam e reduzem a experiência da loucura à expressão de doença mental, ainda é atual e que corremos o risco de estarmos realizando apenas um processo de desospitalização que não tem subvertido a cultura manicomial, promovendo novas práticas de dominação, estigmatização e reconhecimentos perversos. A pesquisa será de caráter qualitativo onde realizar-se-á o cruzamento de três fontes de informação: 1) pesquisa documental; 2) concepções dos técnicos dos serviços substitutivos sobre a desinstitucionalização; e 3) narrativas de indivíduos (usuários) que frequentam essas instituições. Acredita-se que esse tipo de pesquisa, orientada na perspectiva da Psicologia Social, possa corroborar com o avanço da Reforma Psiquiátrica brasileira, no sentido de fomentar políticas promotoras da desinstitucionalização, não segregadoras e estigmatizadoras.

[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Pesquisadores do Projeto” tab_id=”1464030189736-b7387178-d4db”][vc_column_text]Aluísio Ferreira de Lima – Coordenador

Antonio da Costa Ciampa

Beatriz Oliveira Santos

Maria Stella Brandão Goulart

Patrícia Mendes Lemos

Pedro Renan Santos de Oliveira

Renato Ferreira de Souza

Stephanie Caroline Ferreira de Lima[/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_accordion][/vc_column][/vc_row]